sábado, 27 de novembro de 2010

Um pouquinho de Rogers, ou não!

... Esse movimento parece indicar que o indivíduo se dispõe a ser, com conhecimento de causa e numa atitude de aceitação, o processo que ele é de fato em profundidade. Ele deixa de ser o que não é, de ser uma fachada. Não procura ser mais do que aquilo que é, com todos os sentimentos de insegurança e os mecanismos de defesa que isso implica. Não tenta ser menos do que aquilo que é, com os sentimentos implícitos de culpabilidade e de depreciação de si. Ele está cada vez mais atento ao que se passa nas profundezas do seu ser fisiológico e emotivo e descobre-se cada vez mais inclinado a ser, com uma precisão e uma profundidade maiores, aquilo que é da maneira mais verdadeira.
Pra quem se interessar, este é um pedacinho do texto de Rogers, que você pode encontrar em:
ROGERS, C. R. Tornar-se pessoa. São Paulo: Ed. Martins Fontes, 2009.

#Ficaadica 


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