segunda-feira, 22 de novembro de 2010

De repente 25, ou não!

De repente...me deparei com "quase" 25 rs. Há quase 10 anos atrás, me imaginava numa vida diferente da que levo hoje em dia. No mínimo formada eu estava. Mas o que seria da vida se soubéssemos o que iria acontecer? Pra onde iria o mistério do rumo que as coisas tomam? Sim, tenho muitos planos para os 30 rs, quem não tem? Afinal, faltam cinco anos e eu ainda tenho muitas coisas pra fazer antes de completar mais uma década de vida! Nossa isso faz soar tão fatídico!! Sonhar e idealizar faz parte do ser humano. Isso é muito gostoso (em certo nível, viu sua psicótica dando pulinhos de alegria ao imaginar que você está certa em continuar nesse relacionamento falido só porque pretende engravidar. Desculpa estou má hoje), e costuma ser  muito motivador para aqueles que vêem a vida como algo não eterno, um mundo de mudanças internas e externas, e que os sonhos acompanham essas mudanças. Não é porque suas três melhores amigas casaram, tem filhos ou uma grande profissão que você não seja realizada. E não é porque de repente elas conseguiram isso antes, que você não seja merecedora destas facetas. A vida nos dá o que se deseja no momento certo (ou não rs). Talvez você não seja aquela mulher com desejos maternos, ou até mesmo a sonha com a instituição casamento. Talvez você seja do tipo aventureira e quer viajar e conhecer Países no mundo inteiro. É claro que qualquer caminho que você escolher, irá se deparar com frustrações e talvez estas mesmo te mostrará o quanto as coisas mudam e até pode trazer você de volta para aquela determinada realidade. O importante sempre é lembrar que tudo muda, tudo se transforma e que uma situação pode sim ser diferente do que você imaginava, mas que não precisa ser ruim por isso. Tudo que acontece, de alguma maneira era para acontecer... (NH)



A Mulher de Trinta Anos - Honoré de BalzacNúmero de páginas: 174 - Martin Claret
Tradução: Pietro Nassetti



O livro fala de uma mulher que casa, não é feliz, não tem coragem de trair o marido uma primeira vez, mas chegando aos 30 anos começa a trair mesmo, com afinco. (Sissi Sissilandia )

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